As 12 Noites Santas
DÉCIMA PRIMEIRA NOITE SANTA – 4 de janeiro
Texto: Edna Andrade
Narração: Mirna Grzich
Produção: Gabriel Lehto
Da força que leva ao progresso emana a plenitude do amor divino inspirada como persistência em relação ao que se pretende alcançar.
De novo vem o Sol e um novo dia e ao cair da noite uma estrela brilha no céu emanando seu brilho da Constelação de Touro portal por onde adentra à esfera do Zodíaco vindo das regiões macrocósmicas o sopro do espírito.
Se lembrarmos dos Reis Magos estava próximo o lugar onde se encontrava a criança e iluminando a noite o brilho da estrela que os precedia ampliava enormemente a dimensão do deserto. A alma se elevou tocando outra dimensão que não é terrena e o Espírito Santo adentra a dimensão humana manifestada no Batismo de João sob a forma de uma pomba.
É uma noite de grande expansão da alma, os horizontes se ampliam e a nossa alma pode se elevar a um estado anímico cósmico alcançando a dimensão da alma do Cosmos, da Sofia divina e sentir a presença do espírito . No Antigo Egito isto era representado nas esculturas que portavam os chifres do Touro com o espaço entre eles preenchido por um disco solar coroando a cabeça do faraó considerado o descendente direto de Deus.
Foram as forças do Touro que configuraram a laringe, o órgão da fala que segundo o Steiner está em transformação e que nos estágios evolutivos futuros do ser humano a palavra terá de novo a força plasmadora referida nas Gênesis de todas as religiões. No princípio era o verbo e o verbo estava em Deus.
A palavra será como uma lança sagrada de expressão do amor divino.
Na décima Noite Santa através do portal do Touro o Espírito Santo emana a plenitude do amor divino inspirada como persistência em relação ao que se pretende alcançar.
Texto: Edna Andrade
Narração: Mirna Grzich
Produção: Gabriel Lehto
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Titular: Leonardo André Fonseca Maia